Pandora Storm explode nas pistas e agora mira a Parada Preta — o furacão não vai parar
Pandora Storm não tá brincando com ninguém. Depois de incendiar a Festas IeS e entregar seu maior público até agora, a DJ virou assunto nos corredores, nas mesas de bar, nos grupos de fofoca — e, sinceramente, se você não ouviu falar dela ainda, onde você tava?
A gata subiu no palco com fome. Não era sobre tocar música, era sobre deixar marca. Sobre olhar aquele mar de gente e pensar: “É agora. Eu vim pra isso.” E ela veio. Entregou. Surpreendeu. Superou.
Com esse impacto, o inevitável aconteceu: Pandora foi cotada para a Parada Preta de Ribeirão Preto, um dos eventos mais simbólicos do movimento. Não é só festa, é história, é resistência, é manifesto. E ela tá pronta.

Pandora não é novidade no corre. Anos de set montado no peito, visual construído na luta, autoestima martelada na unha. Ela é a prova viva de que quem não desiste, vence uma vez — e aí começa a vencer sempre.
No pós-show, ela soltou um recado direto, sincero, sem filtro — do jeitinho que a gente gosta:
“Não desistam. Pensei muitas vezes em parar. Mas se eu tivesse parado, eu não teria visto onde cheguei. E isso é tão gratificante. Faça seu corre com fé.”
É esse o papo.
É sobre caminhar mesmo esperando tempestade — porque algumas pessoas são a tempestade.
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